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Bom meninas (digo meninas, pois sei que a maioria são mulher), vou dizer à vocês como está sendo meu caminho como Au Pair.
Sempre tive o sonho de morar em outro país, mas meus pais são apaixomados pelo Brasil, então logo ví que nunca conseguiria convencê-los à ir comigo.
Minha vontade aumentou mais ainda quando minha prima Christiane, foi terminar o High School na Noruega. Não estive muito presente em todo o processo dela, pois na época eu tinha por volta de 12 anos, e ela 17, o que não nos deixar exatamente próximas.
Lembro-me de termos ido nos despedir dela no aeroporto (primeira vez que pisava em um); de ver o corre corre; as pessoas "se achando". Naquele momento, me senti em outro mundo, e logo pensei: "Eu também quero". Óbviamente enchi o saco do meu pai para também fazer o High School em outro país, mas como eles eram (e ainda são) muitos apegados à mim, foi uma decisão unanime: "Não". Pensei: "Tudo bem. Um dia eu irei. Queiram vocês sim, ou não." Os anos se passaram. Finalmente terminei o Ensino Médio, e tive a oportunidade de ir para Pelotas/RS cursar Medicina Veterinária, o que obviamente meus pais não deixaram. Foi uma verdade decepção, pois pensei: "Se não me deixar ir à alguns estados de distância, quem dirá outro país". Me mantive firme na ideia de um intercâmbio. Foi quando conversando com uma professora (hoje faço Técnico em Assessoramento Empresarial), ela me deu a ideia de ser Au Pair. Eu já sabia mais ou menos como era, mas nunca havia me passado pela cabeça fazer "esse". Ela me explicou como foi a experiência dela. Me disse quais eram os processo e tudo mais. Pensei: "Why not?" Imediatamente maquei um almoço pra falar com meus pais. Para meu espanto, meu pai aceitou numa boa. Já minha mãe... são outros quinhentos.
À partir desse momento, comecei a conversar com inúmeras pessoas que foram como Au Pair, inclusive pela internet (grande ferramenta para nos conhecermos). Então decidi ir à um agência, e essa foi a CI - Central de Intercâmbio, indicada pela minha professora Caroline. Lá, fui muito bem recepcionada (tendo ido sozinha). A agente me mostrou todos os pré-requesidos, os possíveis paises, os valores e tudo o mais. Fiquei mais de uma hora, porém, sai esclarecida e decidida: "É esse mesmo".
Mas, como todas nós, eu tinha "um porém", um não dois: As 200 horas e, por incrível que pareça, o Inglês (nunca dei valor as aulas, agora estou sofrendo).
Estou correndo atrás "desses poréns", mas de modo geral só posso embarcar em julho de 2013. Ainda tenho algumas pendências por aqui.
Bom, esse foi o primeiro. Outros virão.
Beijo, até mais.

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